Pesquisar este blog

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Seind realiza oficina com ênfase em projeto com o BNDES


Marcelo Nunes (GIZ) faz a moderação da oficina, que reúne servidores da Seind e será realizada durante três dias no órgão. Fotos: Isaac Júnior (Ascom/Seind)

Moderada pela Cooperação Alemã GIZ, mais uma etapa da Oficina Fluxos, Processos e Procedimentos Técnicos e Administrativos da Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) começou a ser realizada, nesta quarta-feira (dia 7), em Manaus. O objetivo é fazer com que o órgão avance em seu planejamento anual, agora com ênfase no Projeto de Gestão Ambiental Sustentável das Terras Indígenas do Amazonas. 

Durante três dias, na própria Seind, os servidores irão avaliar os novos procedimentos adotados pela secretaria nas áreas técnicas e administrativas, a partir da implantação das recomendações de desenvolvimento organizacional das oficinas anteriores oferecidas pela GIZ, que mais uma vez trouxe a Manaus, o moderador Marcelo Nunes.

O Projeto de Gestão Ambiental Sustentável das Terras Indígenas do Amazonas tem recursos de R$ 16,4 milhões, que são provenientes do Fundo Amazônia e serão liberados gradativamente pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com o objetivo de beneficiar aproximadamente 35 mil indígenas, de 34 povos (de forma direta e indiretamente), na geração de trabalho, renda e inclusão social. O contrato foi assinado em fevereiro deste ano, em Brasília, e a duração do projeto é de três anos.

Os trabalhos deste primeiro dia de oficina foram abertos pelo secretário Executivo de Planejamento da Seind, José Mário Mura.
Secretário de Planejamento da Seind, José Mário Mura abre os trabalhos, observado por Marcelo Nunes

A ação também visa fortalecer a Seind na questão operacional do Plano de Atuação Integrada entre o Governo do Amazonas e a Fundação Nacional do Índio (Funai), além de melhorar o padrão de excelência do serviço prestado.

Dez anos
A última oficina realizada pela GIZ na Seind foi em dezembro de 2012, período em que o planejamento estratégico do órgão começou a ser construído com objetivos, metas e estratégias traçadas para um prazo operacional definido entre 2012 e 2015, mas com olhos voltados até 2022. A principal delas é promover o etnodesenvolvimento dos povos indígenas, por meio de ações que garantam a sustentabilidade, a gestão ambiental, a promoção e a proteção dos direitos socioculturais e dos conhecimentos tradicionais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário