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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Inscrições para curso técnico em enfermagem destinado a indígenas prosseguem no Alto Solimões


Desde a última segunda-feira, dia 26, estão abertas as inscrições para o processo seletivo do curso Técnico em Enfermagem, destinado a indígenas que vivem nas aldeias do Alto Solimões. São oferecidas 40 vagas para cada um dos três pólos de municípios que compõem aquela região do estado.   
 
Para concorrer a uma vaga, o candidato precisa pagar uma taxa de 20 reais e apresentar a ficha, que pode ser adquirida no próprio local de inscrição, acompanha do comprovante de pagamento e um documento de identidade com foto. 

Em São Paulo de Olivença (a 988 quilômetros de Manaus), as inscrições podem ser feitas na Secretaria Municipal de Educação e Cultura, na rua Monsenhor Evangelista, s/n, bairro Bonfim. Em Tabatinga, os candidatos devem se dirigir ao Centro de Treinamento Alto Solimões, na avenida Pernambuco, s/n, na Vila Militar. Já em Santo Antônio do Içá, as inscrições ocorrem na Escola Estadual Santo Antônio, na rua Monsenhor Tomaz, 76, Centro.

O curso é oferecido pelo Governo do Amazonas, por meio da parceria entre a Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) e o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam). As inscrições vão até o dia 7 de outubro.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Processo seletivo para indígenas


Na próxima quinta-feira, dia 29, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) realiza as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado do Curso de Licenciatura Plena “Formação de Professores Indígenas” – turma Sateré-Mawé, com ênfase nas áreas de Humanas e Sociais; Letras e Artes; Exatas e Biológicas, da Faculdade de Educação (Faced), a ser ministrado no município de Maués (a 267 quilômetros de Manaus).

A prova será realizada no dia seguinte, entre 9h e 12h. Sessenta vagas são oferecidas para o curso, que tem a duração de cinco anos e é ministrado no processo modular contínuo. Podem participar apenas candidatos do povo Sateré-Mawé, com carta de recomendação da Associação dos Professores Sateré-Mawé do Marau, Majuru e Urupadi (Womupe). Só será aceita uma inscrição por candidato.

O editado completo está à disposição dos interessados no portal.ufam.edu.br

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Embaixada americana seleciona jovens para curso gratuito no EUA

A embaixada norte-americana seleciona jovens para o programa de imersão cultural com cinco semanas de duração, de 6 de janeiro a 11 de fevereiro. O objetivo é reforçar a capacidade de liderança dos participantes em suas comunidades. Todas as despesas do programa serão custeadas pelo Departamento de Estado dos EUA.

O programa de 2012, intitulado "A luta pelos direitos civis", será realizado na Universidade Central da Carolina do Norte (NCCU). Os tópicos abordados serão sobre a vida americana contemporânea, incluindo etnia, com foco especial sobre os povos indígenas (Cherokee e Lumbee) da Carolina do Norte e afro-americanos, questões políticas e sociais, eleições e o sistema federal e judicial dos EUA.

Os selecionados também participarão de trabalhos nas comunidades. O programa será concluído com uma viagem de três dias à Capital Federal onde os participantes se reunirão com universitários da Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai que estarão participando de programas semelhantes em universidades americanas.

Para participar do intercâmbio, o interessado deve comprovar fluência em inglês através dos exames de proficiência, TOEFL ou TELP, estar cursando até o terceiro ano de qualquer curso superior em uma universidade brasileira e estar engajado em atividades comunitárias.
 As inscrições para o programa começaram nesta quarta-feira (21) e se encerram no dia 14 de outubro. Mais informações sobre o processo de seleção estão disponíveis no site: www.usembassyprograms.org.br.

Fonte: ACRITICA.COM

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Debate sobre vigilância alimentar e nutricional indígena entra no último dia na capital amazonense

Secretário em exercício da Seind, José Mário Mura participa das discussões`. Fotos: Divulgação/Sesai

Nesta quinta-feira (22) será realizado o último dia da Oficina de Fortalecimento do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional Indígena no Amazonas (Sisvan). O evento é realizado no Instituto Federal de Educação do Amazonas (Ifam) desde a última terça-feira, organizado em conjunto pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), Superintendência de Estado da Saúde (Susam) e o Unicef.   

O objetivo é fortalecer as ações de vigilância alimentar e nutricional dos indígenas no Amazonas.

A Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) é representada pelo secretário em exercício, José Mário Mura. 
Oficina é realizada em Manaus com a participação de técnicos dos DSEIs

Nutricionistas e profissionais dos seis Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) participam das discussões, que começam às 8h e vão até 17h30. “É uma oficina de multiplicadores que possuem conhecimento para fortalecer ações nas aldeias”, explica a técnica nutricionista da Sesai/Brasília, Clara Freire de Araújo.   

Seind é inserida no plano de gestão territorial do ‘Projeto Aldeias’


Chefe do Departamento de Etnodesenvolvimento da Seind, Cristiano Oliveira mostra mapa de abrangência do Projeto Aldeias

A Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) é uma das instituições públicas que poderá contribuir com o plano de gestão territorial das terras indígenas dos povos Deni, no rio Biá, que abrange os municípios de Tapauá, Lábrea, Pauini e Itamarati; e Katukina, nos rios Juruá, Purus e Jutaí. As demandas do plano foram encaminhadas aos órgãos, durante um encontro regional para apresentação dos resultados do “Projeto Aldeias – Conservação na Amazônia Indígena”, realizado este mês em Carauari e Jutaí (a 750 quilômetros de Manaus).
 
Além de procurar desenvolver ações voltadas ao apoio da produção sustentável dos povos, a Seind pretende articular junto à Secretaria de Estado da Educação (Seduc), a continuidade do projeto de formação de professores indígenas, conhecido como Piraiawara.

Outra demanda que também deverá ser posta em prática pela secretaria a partir do ano que vem é a realização de uma ação conjunta com a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) para expedição de documentos dentro das comunidades. “Essa articulação será feita junto à Seas, que é o órgão do governo responsável direto em coordenar esse tipo de ação em todo o estado”, observa o chefe do Departamento de Etnodesenvolvimento (DTNO) da Seind, Cristiano Oliveira, um dos representantes do órgão no encontro.

O evento também serviu para que a Seind conhecesse um modelo de trabalho de como pode ser a gestão territorial e ambiental em terras indígenas. Esse tipo de projeto está entre as principais propostas de ação do novo PPA da secretaria para os próximos quatro anos e deverá atender a outras terras indígenas do estado.

Aproximadamente 60 pessoas participaram do evento em Carauari, em apoio ao povo Deni, além de instituições como Seind, ICMbio, Centro Estadual de Unidade de Conservação (CEUC/SDS), Funai, Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e secretarias municipais de Produção e Educação.

Em Jutaí, do povo Katukina, a participação foi maior, mais de 200 participantes, entre indígenas, não indígenas e representantes da Seind, Funai, Coordenação das Organizações e Povos Indígenas de Jutaí (Copiju), prefeitura municipal e Sesai.

Ações integradas
O Projeto Aldeias começou em 2008 e é gerenciado pelo Consórcio Visão Mundial e Operação Amazônia Nativa (Opan), que atua nas regiões do Médio Purus, Médio Solimões e entre os rios Jutaí e Juruá, com apoio financeiro de uma agência americana de cooperação internacional. Foram implementadas ações integradas para melhorar a vigilância, a conservação da biodiversidade e o apoio à gestão de recursos naturais entre os povos indígenas Paumari, Katukina e Deni.

Gestão compartilhada
Ao final dos trabalhos, vários documentos específicos foram elaborados para cada instituição, com as demandas apresentadas por plano de gestão. O objetivo é que as instituições públicas que atuam com os indígenas realizem uma gestão compartilhada com os povos indígenas, beneficiados pelo projeto Aldeias. “Com a apresentação do resultado dos trabalhos, a Opan encerra, por meio do projeto Aldeias, a sua atuação no estado do Amazonas. Agora, as instituições públicas devem dar continuidade”, observa Cristiano Oliveira.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Seind e organizações cumprem etapa de projetos no Médio Solimões


Indígenas mostram desenho do que irão produzir durante a oficina. A servidora da Seind, Rosa dos Anjos, acompanhou tudo. Fotos: Rosa dos Anjos

Por: Isaac Júnior 

Mais uma etapa dos projetos “Valorização das Mulheres Indígenas” e “Extraindo Renda da Floresta” foi cumprida nas últimas semanas pelo Governo do Amazonas, com a realização de oficinas de melhoria da qualidade do artesanato e criação de pequenos animais na região do rio Solimões. Aproximadamente 60 indígenas foram beneficiados com a ação, que foi desenvolvida entre a Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind), a Associação das Mulheres Indígenas do Médio Solimões e Afluentes (Aminsa) e a União dos Povos Indígenas do Médio Solimões e Afluentes (Unipi).

Os dois projetos são executados desde o início deste ano, com financiamento do Programa Demonstrativo dos Povos Indígenas (PDPI), instância do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Ambos abrangem os municípios de Alvarães, Uarini, Maraã e Japurá, beneficiando oito aldeias: Ponta da Castanha e Porto Praia, do povo Tikuna; Nova São Joaquim, Jeremias e Jutaí, dos Maku Nadeb; São Francisco e Patauá, dos Kanamari; e Laranjal, dos Miranha.

A primeira oficina abordou o artesanato e foi realizada em Nova São Joaquim, em Japurá (a 1.498 quilômetros de Manaus). A segunda foi na aldeia de São Francisco, em Maraã (a 681 quilômetros de Manaus). Em ambas, os indígenas ouviram as instruções, participaram de todo o processo de extração da matéria prima até a confecção do material trabalhado. 

 
De acordo com uma das coordenadoras da Aminsa, Ercília da Silva Vieira Tikuna, o projeto cumpre mais uma etapa importante com as oficinas. “Na verdade, nosso trabalho começou em dezembro, em Manaus, depois fizemos as viagens de diagnóstico e outras para organizar os grupos de mulheres”, disse Ercília, que divide a coordenação da entidade com a também indígena Maria de Nazaré dos Santos Mayoruna.

Durante uma semana, todos os participantes das oficinas tiveram a oportunidade de fazer a coleta do cipó, da madeira, das sementes e do barro para produzir cestos, balaio, remo, colar, enfeites para cabelo e cocar.

Depois de extrair, 'sêo' José começa a trabalhar o cipó, outro passo da oficina

Divulgação  
Para gerar renda às comunidades envolvidas, o projeto prevê também a divulgação e a inserção dos indígenas em outras atividades afins e de interesse dos próprios beneficiados. “Precisamos divulgar essa riqueza que é grande na terra, por isso estamos incentivando os maku, por exemplo, que vendem mais vassouras, para que vendam também cestos e paneiros que eles próprios podem produzir”, justificou Ercília.

Elas começaram a mostrar o que aprenderam na aldeia São Francisco

Fortalecimento
Dentro da política de etnodesenvolvimento do Governo do Amazonas, essas oficinas estão inseridas nos eixos estratégicos de ação do Programa Amazonas Indígena, com produção e sustentabilidade, fortalecimento das organizações, reconhecimento e valorização desses povos.

Sustentabilidade  
O PDPI é um projeto que surgiu estimulado pelo avanço da demarcação das Terras Indígenas e pelo desafio posterior de garantir a sustentabilidade das mesmas. Em termos de distribuição, o Amazonas foi o estado que mais submeteu e tem projetos aprovados junto ao PDPI, o que se torna um grande atrativo para que a relação com a Seind fique cada vez mais estreita.

Etapas
Para realizar oficinas como as de Japurá e Maraã, as organizações que procuram  financiamento do PDPI precisam cumprir etapas, antes e durante a execução de um projeto. Primeiramente, identificar os principais produtos para, em seguida, fazer um diagnóstico sobre suas potencialidades econômicas nos mercados locais e nacionais. As oficinas servem também para melhoria na qualidade do que é produzido, com o objetivo da geração de renda. 
Alguns produtos do resultado final de uma semana de atividades nas aldeias de Maraã e Japurá

Os indígenas mais experientes têm um papel importante no processo, como instrutores dos jovens.


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

TV ALE lembra dois anos de Seind


O aniversário de dois anos da Seind foi destaque no programa Ale Entrevista, nesta sexta-feira (16) à tarde, no canal 99 da NET. Durante quase 20 minutos, o secretário adjunto, José Mário Mura, falou das realizações, projetos e ações do Governo do Amazonas em prol dessas populações no estado, por meio da  secretaria e o apoio de parceiros. 

Em tom bastante descontraído com o jornalista Cauby Cerquinho, José Mário também abordou temas simples, como a origem e modo de vida de alguns povos, aos mais problemáticos, como a questão da saúde entre os indígenas.  

A Seind foi criada em julho de 2009 e passou a funcionar no dia 8 de setembro, na rua Bernardo Ramos, 179, Centro de Manaus.  

Comitê Gestor Indígena define câmaras técnicas e agenda

Secretário da Seind e presidente do comitê, Bonifácio José Baniwa coordenou os trabalhos. A reunião teve a partricipação do acessor da Funai/Brasília, Francisco Pyanko (terceiro da direita para a esquerda). Foto: Vívian Azevedo

As instituições parceiras que fazem parte do Comitê Gestor do Plano de Atuação Integrada entre o estado do Amazonas e a Fundação Nacional do Índio (Funai) reuniram-se, esta semana, em Manaus. Em pauta, a composição das câmaras técnicas e a agenda de atividades que cada instituição membro terá de cumprir dentro da nova instância, que foi instalada em julho deste ano, com o objetivo de implantar e implementar ações de etnodesenvolvimento em áreas como educação, saúde, meio ambiente e cultura, mediante a consulta prévia,  informada, livre e esclarecida dos povos indígenas, no âmbito do Programa Amazonas Indígena e Programa Proteção e Promoção dos Povos Indígenas.  

A reunião foi coordenada pela Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) e realizada no auditório do Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro), na última quarta-feira (14), quando os integrantes começaram a pensar as estratégias de funcionamento do comitê dentro das câmaras.

Na câmara primeira, a “Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas”, inseriram-se instituições como a Secretaria de Estado de Mineração (SEMGRH), o Instituto de Terras (Iteam) e a Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS). As principais linhas de atuação delas vão desde o controle, monitoramento e fiscalização das terras indígenas aos manejos florestal e pesqueiro sustentáveis, além da recuperação de áreas desmatadas.

A segunda câmara é a de “Promoção dos Povos Indígenas do Amazonas”, que pretende, entre outras ações, promover e valorizar a cultura, os conhecimentos tradicionais, turismo, pesquisa, fomentar projetos socioeconômicos e preparar os indígenas para a Copa do Mundo, com projetos como o Parque Temático. A estrutura de trabalho ficou composta, entre outras instituições, pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e as Secretarias de Estado da Educação (Seduc) e do Desporto (Sejel).

Para a “Qualidade de Vida dos Povos Indígenas no Amazonas”, que é a terceira câmara, parceiras como a Secretaria de Assistência Social (Seas), o Centro de Educação Tecnológica (Cetam) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) vão trabalhar, dentro do comitê, com ações voltadas a benefícios sociais e previdenciários, direitos humanos e cidadania, alimentação, saúde, educação, habitação, esporte e lazer.

A quarta e última câmara é a de “Geração de Renda”, incluída na própria reunião de quarta-feira, a pedido dos participantes. Todas as temáticas foram sugeridas na primeira oficina com a Funai, no ano passado, e elaboradas especificamente para indicar o que deverá ser seguido nas linhas de atuação do comitê, abrangendo a diversidade das instituições.

As primeiras reuniões entre as quatro câmaras começam a ser realizadas ainda este mês, no próximo dia 21, na Seas, com o grupo da qualidade de vida, e no dia 27, na Seind, entre os integrantes da gestão ambiental.
As outras duas reuniões também foram confirmadas na Seind. No dia 3 de outubro com o pessoal da geração de renda e, dois dias depois, com a equipe da promoção dos povos indígenas.

De acordo com o titular da Seind, Bonifácio José Baniwa, o Governo do Amazonas trabalha para que o comitê esteja em pleno funcionamento em 2012. Os técnicos da Seind indicados para cada câmara ficaram responsáveis pelo recolhimento das atividades para consolidar os trabalhos. “O esforço maior que gostaríamos de ter no comitê é a agenda das câmaras, pois delas poderemos pensar como os benefícios serão levados aos povos indígenas”, destacou Bonifácio. “Penso que nossas ações poderão agilizar alguns processos burocráticos que emperram alguns projetos, por isso recomendamos aos técnicos que possam pensar essas estratégias, num esforço mútuo para que tais projetos se tornem reais, factíveis”, acrescentou.

Inclusão nos PPAs
O objetivo de incluir ações e atividades voltadas à população indígena do Amazonas dentro do Plano Plurianual do Executivo (PPA 2012-2015) de cada membro do comitê, continua, segundo o secretário. A proposta foi apresentada na primeira reunião de trabalho, no último mês de agosto. “As instituições ficaram de discutir com seus secretários de que forma poderiam incluir em seus PPAs as atividades e só não ficou fechado, ainda, porque algumas precisaram de mais tempo”, justificou.

Chefe do Departamento de Promoção dos Direitos Indígenas da Seind, Rose Meire Barbosa explanou sobre as câmaras técnicas

Funai
O assessor da Funai /Brasília, Francisco Pyanko, aproveitou a reunião para informar que o Governo Federal concluiu o seu PPA que, segundo ele, inclui estratégias para os povos indígenas. A ideia é que a Seind organize as câmaras e o governo federal ajude na execução dos projetos. “Vamos reunir a vontade dos dois governos, estadual e federal, e entraremos em detalhamento para efetivá-lo”, explicou. “Estamos também nos organizando internamente e viremos em outro momento para apresentar o que, especificamente, vamos contribuir, pois nossa atuação é nacional”, resumiu o assessor, ao se referir ao trabalho que a Funai vem fazendo para estruturar os comitês regionais e atender ao comitê criado em favor dos indígenas no Amazonas.