A morte do tukano Manoel Moura, ocorrida no domingo
(dia 3) em Manaus, repercutiu entre algumas das principais instituições que
trabalham com a causa indígena no Brasil. O sentimento de perda foi tão grande,
que algumas estamparam o estado de luto em seus sites.
Manoel Moura completaria 62 anos no próximo dia 10 e
era um dos representantes indígenas da Região Amazônica na Comissão Nacional de
Política Indigenista (CNPI). A luta e o papel dele no movimento indígena foram evidenciados
pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Federação das Organizações
Indígenas do Rio Negro (Foirn), entre outras instituições.
A liderança foi um dos fundadores da Coordenação das
Organizações Indígenas da Amazônica Brasileira (Coiab) e ajudou diretamente na
criação da Associação das Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro (Amarn).
Parte da imprensa, entre os quais o jornal Em Tempo
e os blogs da ‘Floresta’ e Combate ao Racismo Ambiental’, também fizeram
referência à morte do líder indígena.
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